O que é CNAE

O que é CNAE

n nnA sigla CNAE, Classificação Nacional de Atividades Econômicas, é uma padronização das atividades executadas em território nacional relacionadas a uma empresa. O código do  é composto por 7 dígitos, representando uma hierarquia de atividades econômicas sob  responsabilidade da Comissão Nacional de Classificação – Concla, no Brasil. Vale lembrar que o CNAE não é de uso exclusivo da pessoa jurídica, podendo ser aplicado também à pessoa física com caráter autônomo.n

Como escolher o CNAE correto?

nAntes de mais nada, a empresa ou escritório de contabilidade deve identificar as atividades operacionais que serão exercidas e classificá-las de acordo com a tabela do CNAE. Por exemplo: caso você tenha uma empresa de fabricação de roupa, a busca será ? fabricação de roupas?. Após isso, você deve filtrar sua atividade perante a tabela.n

Qual o objetivo do CNAE ?

nConforme havíamos dito logo acima o objetivo principal  é a padronização das atividades relacionadas a sua empresa, para ter um melhor controle perante ao governo, não existe uma cota máxima de CNAE por empresa, mas o mínimo que a receita aconselha é que a empresa deve ter pelo menos 1 atividade relacionada ao CNAE.n

CNAE para pequenas empresas do Simples Nacional?

nO CNAE é aplicado também às empresas enquadradas no Simples Nacional, as quais devem manter suas obrigações em dia, garantindo este enquadramento e seus benefícios. Procure estar por dentro do assunto buscando informações junto a um escritório de contabilidade. Cem certeza, sua empresa poupará futuras dores de cabeça.nnNão perca tempo!  clique aqui e veja se seu CNAE está atualizado corretamente com sua especialidade.nn 

5 dicas para tirar sua empresa do vermelho

5 dicas para tirar sua empresa do vermelho

nA economia, tanto no Brasil quanto no mundo, está passando por momentos de instabilidade e isso afeta bastante o desempenho das empresas. Se não estiverem preparadas para os altos e baixos desse período, é bem provável que acabem ficando com as contas no vermelho. Mas estar em uma má situação financeira não necessariamente significa que os negócios irão à falência. Com planejamento e reorganização dos gastos, é possível inverter a situação e fazer com que a companhia alcance novamente sua estabilidade no mercado.nnConfira abaixo cinco dicas para apagar o saldo negativo das contas da empresa e reassumir o controle das finanças:n

1 ? Aperfeiçoar o controle do fluxo de caixa

nO planejamento financeiro está entre as principais dificuldades enfrentadas pelos empresários. Mas acompanhar o fluxo de caixa é algo indispensável para manter sob controle os gastos da empresa. Esse processo deixou de ser algo complexo e confuso com a ajuda de ferramentas digitais, como o Quickbooks Zeropaper, que permite controlar o fluxo de caixa pelo computador e também pelo smartphone, disponibilizando relatórios periódicos que ajudam o empresário a rever e controlar os gastos.n

2 – Observar os juros das dívidas

nSe o acúmulo de dívidas deixou o caixa no vermelho e a baixa do mercado não permite a quitação de todas elas, chega a hora de selecionar. Para que com o passar do tempo a situação da empresa não se agrave mais, é importante selecionar quais são as contas que têm os juros mais altos e priorizar o pagamento delas.n

3 – Vender ativos subaproveitados

nPara ajudar no pagamento das dívidas acumuladas, uma boa opção é obter capital com a venda de ativos subaproveitados, como prédios, veículos, maquinário e por aí vai. Muitas vezes eles não geram resultados significativos para os lucros da empresa e a sua venda pode ser um bom meio para ajudar a reverter a má situação financeira.n

4 – Rever as margens de lucro

nNão tenha dúvidas que reajustar as margens de lucro da empresa pode ser uma boa opção para tirar o vermelho das contas da empresa. No entanto, é preciso ter bastante cautela para fazer isso. Lembre-se de estudar e calcular bem antes, analisando todas as variáveis, porque isso pode gerar resultados inversos do esperado e agravar a crise da empresa. Preços mais altos podem afastar clientes e derrubar as vendas.n

5 – Reduzir gastos

nQuando se está no vermelho, o essencial é economizar naquilo que for possível. Desde pequenos detalhes, como redução de gastos fixos com água e energia, até o adiamento de planos de crescimento da empresa que envolvam gastos extras. Nesse momento, antes de investir mais em seu negócio, o primordial é recuperá-lo.nn 

Dicas para gerar receita para o seu negócio

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Dicas para gerar receita para o seu negócio

nNão há necessidade de afirmar que gerar receitas é uma atividade vital para a sua empresa. Os recursos adquiridos com a geração de receitas são subsídios totalmente necessários para a sobrevivência da mesma. Existem diversas maneiras de gerar receitas para o seu negócio. A maneira mais tradicional de gerar receitas é por meio da venda de um produto ou serviço. nn nnMas há outras maneiras de gerar receitas. Estas maneiras podem acrescentar e gerar ainda mais valor para o seu negócio tradicional ou ser a principal fonte de renda para negócios inovadores. Confira!nn n

E-commerce

nCaso você tenha uma loja física, que tal complementar suas vendas com uma loja digital? O e-commerce já está estabelecido como área de negócio e possibilita a você complementar aumentar (e muito) as suas receitas. Um e-commerce expandi a sua carteira de clientes e ainda permite que você possa atender seu público da maneira que eles preferirem. Caso decida por abrir um e-commerce fique atento, podem haver regras diferentes para os produtos comercializados. Sem contar que para o estado de santa Catarina existem regimes especiais para e-commerce que farão com que você consiga reduzir os tributos governamentaisnn n

Consultoria

nSe o seu negócio é especialista em sua área, que tal vender consultorias para os clientes? Por exemplo, você possui uma loja de produtos de informática. Uma boa ideia pode ser também oferecer consultoria em infraestrutura para empresas. A consultoria irá traçar quais as necessidades do cliente, verificar quais os dispositivos e cabeamento necessários, por exemplo. Além disso, ainda pode ajudar a dar soluções eficazes e mais econômicas. Graças a isso você vende mais um serviço, ganha confiança de seu cliente e ainda pode vender mais produtos da sua loja.nn n

Adsense

nCaso a sua empresa possua um blog muito bom, com bastante acesso e seguidores, uma ideia de conseguir uma renda extra é monetizar o seu blog com Adsense. Trata-se de um programa para exibir publicidade a partir do seu blog. Você pode exibir banners, links etc. O valor é pago por clique no anúncio.nnGostou das ideias? Lembre-se de sempre consultar as condições e taxas que podem ser acrescidas a essas nossas receitas. Em caso de dúvidas, consulte nossos especialistas.

3 aumentos de impostos e a volta da CPMF

Os ministros do Planejamento, Nelson Barbosa, e da Fazenda, Joaquim Levy, anunciaram hoje novas medidas para fechar o Orçamento de 2016 no azul.

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O objetivo do governo é transformar o déficit primário da proposta orçamentária inicial (que era de R$ 30,5 bilhões, ou 0,5% do PIB) em um superávit primário (de R$ 34,4 bilhões, ou 0,7% do PIB).

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O valor total do ajuste necessário para isso foi de R$ 64,9 bilhões – R$ 26 bilhões em cortes e o resto em novas receitas, obtidas com revisão de benefícios tributários, realocação de fontes e novas medidas arrecadatórias.

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No início da apresentação, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, disse que as medidas anunciadas ao longo de 2015 (antes desta segunda-feira) já obtiveram um ganho nas contas públicas federais de R$ 134 bilhões e que 81% disso foi pelo lado do corte de gasto.

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Ele lembrou que 65% do gasto primário do governo é em dois itens: previdência e pessoal. Além disso, 90% do total do Orçamento é gasto garantido por lei, o que deixa R$ 115 bilhões disponíveis para contingenciamento.

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Saiba mais sobre os principais anúncios pelo lado da receita:

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1. A volta da CPMF

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Metade do ajuste anunciado hoje está baseado em recursos de uma única fonte: a volta da CPMF, o imposto sobre operações financeiras, com alíquota de 0,2% e redução do IOF (imposto sobre Operaçõs Financeiras).

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Levy disse que a intenção é que o novo imposto seja destinado integralmente para diminuir o déficit da Previdência Social, sem divisão com estados e municípios, e com previsão de 4 anos de vigência.

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?O governo seguinte poderá revogar, mas não é o recomendado. Se a situação melhorar, nada nos impede de reverter a medida?, disse o ministro.

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A CPMF entrou em vigor em 1997 e seus recursos tinham a saúde como destino exclusivo. Em 2007, uma proposta de prorrogação até 2011 foi rejeitada no Senado, no que foi uma das maiores derrotas políticas do governo Lula.

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A volta do imposto começou a ser discutida no final do mês passado pelo governo. Houve uma reação forte de empresários e de políticos e o Planalto decidiu recuar – pelo menos até agora.

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“Os dois milésimos que vamos pagar a cada sanduíche vão dar energia para a economia”, disse Levy. “A CPMF se coloca dentro de um quadro de uma disciplina fiscal, do gasto, bastante acentuada, que eu acho que vai continuar.”

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2. Redução temporária do Reintegra

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Reintegra é a abreviação para o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras – que foi instituído no fim de 2011, terminou em 2013 e voltou em 2014.

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Ele compensa impostos acumulados devolvendo ao exportador parte da receita obtida com as exportações de produtos industrializados.

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Em setembro do ano passado, a alíquota de retorno havia passado de 0,3% para 3%. Em fevereiro deste ano, foi de 3% para 1%, e deve cair para um décimo disso no ano que vem.

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A previsão do governo é deixar a alíquota e 0,1% em 2016, 1% em 2017, 2% em 2018 e 3% em 2019. Neste caso, alíquota menor significa menos gastos para o governo e menos compensação para exportadores e não um novo imposto em si.

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O ministro Joaquim Levy disse na coletiva de hoje que o câmbio desvalorizado ajuda na competitividade dos exportadores e permite essa acomodação, que deve trazer R$ 2 bilhões de receita extra para o governo em 2016.

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3. Imposto de Renda sobre ganho de capital de pessoa física

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Atualmente, há uma tributação exclusiva de 15% sobre o ganho de capital de pessoa física na venda de um bem. O ministro Joaquim Levy anunciou que esta cobrança passará a ser progressiva.

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A alíquota fica em 15% sobre valores de até R$ 1 milhão, passa para 20% sobre valores entre R$ 1 milhão e R$ 5 milhões, vai a 25% sobre valores entre R$ 5 milhões a R$ 20 milhões e chega a 30% quando o valor supera R$ 20 milhões.

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“É importante notar que a alíquota ainda é menor que o Imposto de Renda sobre o salário e também menor que a paga por empresas na alienação de patrimônio”, disse Levy.

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A previsão é de criação por Medida Provisória com impacto de R$ 1,8 bilhão de arrecadação já em 2016.

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4. Aumento da CSLL sobre bancos

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O governo também incluiu em suas medidas limitar a TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) em 5% para efeito de cálculo de Juros sobre Capital Próprio (JCP).

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A TJLP vem subindo e ?não há razão para que o teor do abatimento subisse na mesma proporção?, disse o ministro da Levy.

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Também entrou no pacote um aumento de 15% para 18% na alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de bancos e outras instituições financeiras, medida já em tramitação.

O que muda no SPED com o Bloco K

O que muda no SPED com o Bloco K

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No início de janeiro de 2016, o SPED terá mais uma obrigação que é o bloco k. Com isso, as empresas terão mais um pouco de trabalho ao repassar suas informações fiscais. As empresas que serão mais afetas serão as do setor industrial e atacadista.

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O que é o bloco k?

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O bloco k basicamente acrescenta uma nova categoria de informações: as empresas deverão informar também os insumos (matérias-primas) utilizadas. Basicamente, o bloco K é a versão digital do livro de controle de estoque.

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Qual o impacto do bloco K?

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O principal objetivo do bloco K é acabar com a sonegação fiscal. Com essas informações, o governo terá controle total da cadeia de produção das indústrias, e assim, será fácil identificar quando houver sonegação ou tentativas de burlar o Fisco. As empresas que terão a obrigação de informar são as que estão fora do MEI, e são do setor atacadista e industrial (e equiparadas à indústria), sendo que,  elas têm até 1º de janeiro de 2016 para adequar-se a essa nova realidade.. Caso a sua empresa seja dos setores citados e ainda não têm nenhum trabalho nesta área, é melhor começar fazer o quanto para evitar multas e sanções.

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Quais as sanções caso a minha empresa não cumpra com mais esta obrigação?

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Caso a empresa não entregue o bloco K no prazo estipulado poderá sofrer as seguintes multas (além de outras sanções): R$ 500,00 a R$ 1.500,00 por mês-calendário ou fração. Além disso, multa também poderá vir acrescida de 1% da movimentação de estoque (ICMS) e 2% sobre o faturamento (IPI) A sua empresa está preparada para essa nova obrigação fiscal? O bloco K é bastante complexo, pois envolve toda a cadeia produtiva e ainda exige um novo comportamento das empresas, que é o controle absoluto de seu estoque e notas fiscais de seus insumos. Caso tenha dúvidas entre em contato conosco. Podemos lhe ajudar a planejar um controle fiscal de estoque e sanar suas dúvidas com relação a essa nova obrigação fiscal.

Você conhece o Drawback?

Você conhece o Drawback ?

nAs atividades de importação e exportação podem esbarrar em custos elevados que acabam diminuindo a rentabilidade do negócio, não é mesmo? Pensando nisso, o governo instituiu, por meio do Decreto Lei nº 37, de 21/11/66, o regime especial aduaneiro Drawback.nnO regime especial de Drawback é considerado incentivo à exportação e consiste na suspensão, isenção ou restituição dos impostos incidentes na importação de produtos destinados à fabricação de produtos a serem exportados. Os benefícios aplicam-se ao II, IPI, PIS/PASEP, COFINS, ICMS e também ao Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante – AFRMM.nnOu seja, o Drawback suspende ou elimina toda a tributação para insumos que serão utilizados em produtos a serem exportados, tornando-os mais competitivos no mercado do comércio exterior . nnO regime de drawback poderá ser concedido a operação que se caracterize como:nn n

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  • Transformação – a que, exercida sobre matéria-prima ou produto intermediário, importe na obtenção de espécie nova;
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  • Beneficiamento – a que importe em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto;
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  •      Montagem – a que consista na reunião de produto, peças ou partes e de que resulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal;
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  • Renovação ou Recondicionamento – a que, exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado, renove ou restaure o produto para utilização;
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  • Acondicionamento ou Reacondicionamento – a que importe em alterar a apresentação do produto, pela colocação de embalagem, ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada se destine apenas ao transporte de produto.
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Entenda melhor como funciona as modalidades de Drawback!

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Drawback Restituição

nNessa modalidade, ocorre a restituição total ou parcial dos tributos pagos na importação de mercadoria exportada após beneficiamento, ou utilizada na fabricação, complementação ou acondicionamento de outra exportada.nn n

Drawback Suspensão

n nnEsse regime especial aduaneiro prevê a suspensão de tributos tanto para insumos importados quanto para insumos adquiridos internamente, para produtos que serão posteriormente exportados. Basicamente, a empresa que deseja se beneficiar desse incentivo deve assumir com o governo o compromisso de exportar os produtos produzidos. nnO drawback integrado suspensão também pode ser aplicado:n

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  •  À aquisição no mercado interno ou à importação de mercadorias para emprego em reparo, criação, cultivo ou atividade extrativista de produto a ser exportado;
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  •  À aquisição no mercado interno ou à importação de empresas denominadas fabricantes- intermediários, para industrialização de produto intermediário a ser diretamente fornecido a empresas industriais exportadoras, para emprego ou consumo na industrialização de produto final a ser exportado (drawback intermediário).
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Drawback Isenção.

n nnEsta modalidade destina-se a importar insumos para reposição, ou seja, você importa estes produtos visando repor o estoque de produção. É importante frisar que os produtos a serem fabricados são para exportação. Na prática, você importou os insumos e pagou seus  impostos os quais. Estes insumos foram utilizados na fabricação de produtos exportados. Com isso, você tem o direito de repor estes insumos com isenção de impostos.nnSe você tem desejo de internacionalizar a sua empresa, mas acaba esbarrando na enorme carga tributária, estes regimes especiais podem viabilizar o crescimento global da sua empresa.nn nnQuer conhecer mais sobre o assunto e as possibilidades para a sua empresa? Então entre em contato conosco. Somos especialistas neste e demais assuntos relacionados ao comércio exterior!nn nn nn 

Como funciona a consultoria em comércio exterior

Como funciona a consultoria em comércio exterior

nPodemos dizer que a globalização é um dos grandes acontecimentos históricos do século XX e XXI. A consultoria em comércio exterior nunca foi tão importante como é hoje. E devido a ele, as empresas ganham um potencial muito grande de crescimento e desenvolvimento.nnNo entanto, trabalhar com comércio exterior não é tarefa simples. Ela possui muitas nuances, como legislações específicas de cada país, taxas de importação e exportação, conversão de moedas, língua e identidade cultural específica de cada país etc. E essas características não são fixas, estão sempre mudando a todo momento. Já é difícil dominá-las, e acompanhar suas mudanças deixa a tarefa ainda mais onerosa.nnUma solução adotada por muitas empresas é contratar uma consultoria em comércio exterior. A consultoria é fornecida por empresas especializadas no assunto, que estão focadas nos detalhes do comércio exterior e ainda ajudam a criar boas estratégias de venda.nnAntes de pensar em contratar uma consultoria de comércio exterior, é bom que sejam quebrados alguns paradigmas. Muitos empresários acreditam que a consultoria é apenas um agenciamento de transações no exterior, e isso é muito equivocado, podendo gerar falsas expectativas e decepções a longo prazo.nnUma boa consultoria inicia fazendo um diagnóstico de necessidades da empresa que ela está ajudando. Para a consultoria ser eficaz, ela precisa verificar se as práticas atuais da empresa são condizentes com as mudanças que serão propostas, e se a empresa está disposta a mudar e melhorar. Essa análise de necessidades organizacionais já poderá apontar de imediato novas boas práticas para fomentar o lucro e diminuir o desperdício no processo.nnA consultoria é uma das primeiras atividades a serem desenvolvidas para as empresas que trabalham com importação e exportação. Dentre as principais atividades que podemos destacar da consultoria são:nn nn1 –  análise das necessidades organizacionais;nn2 –  aplicação de tratamento administrativo, controle e fiscalização;nn3 –  otimização dos processos e diminuição de desperdício/burocracia;nn4 –  esclarecimento de dúvidas com relação a legislações, trâmites de documentos entrennoutras dúvidas;nn5 –  pesquisas de mercado;nn6 –  contabilidade de importação/exportação;nn7 –  etc.nnNa realidade, a lista de atividades da consultoria pode ser interminável. Até mesmo por que cada empresa demanda de determinadas atividades e necessidades. O consultor deve estar muito bem preparado para os desafios demandados pelas empresas. Quer conhecer mais sobre a consultoria de comércio exterior? Então entre em contato com Komcorp. Possuímos grande experiência no ramo, poderemos orientá-lo e esclarecer todas as suas dúvidas.nn 

Contabilidade para ECF

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Contabilidade para ECF

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O que é ECF ?

nECF ou ( Escrituração Contábil Fiscal) nada mais é que uma obrigação imposta as empresas do Brasil, por meio dela é fundamental que informe todas as operações que influenciam diretamente as elaborações da base de cálculo e o valor devido ao Imposto sobre a Renda sendo ela PJ ( pessoa Jurídica).  A Escrituração Contábil Fiscal nada mais é do que uma varredura da apuração do IRPJ e da CSLL de acordo com a substituição a DIPJ, de acordo com as etapas do processo ela é uma das partes que compõem o SPED ( Sistema Público de Escrituração Digital). nnSeparamos dicas de como você pode preparar a sua contabilidade para a ECF.n

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Como devo fazer a preparação?

nAconselhamos como primordial o mapeamento de todas as informações que necessitam ser upadas pelo sistema. Nesse momento o escritório de contabilidade faz uma comparação de todos esses dados para saber a situação atual da empresa. nnSendo assim, será possível apurar todas as mudanças que terão que ser feitas para fazer a transição e  quanto mais rápido for feito o mapeamento, mais tempo as empresas terão para se regularizar a nova adaptação.n

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Preparação:

nAntes de mais nada para prepara a contabilidade para ECF é fundamental que os setores de “contabilidade, fiscal e tributária” estejam bem alinhados  perante as regras. O ideal para ter um processo qualitativo, as equipes devem antecipar o SPED e realizar testes junto a equipe de TI para evitar erros no processo de migração. Dos prazos, vale ressaltar que a ECF seja entregue no dia 30 de Setembro de 2015 no sistema SPED, sendo que o envio das informações será anualmente.nnSendo dessa forma agora você já sabe para que serve a contabilidade EFC , cadastre seu e-mail para receber mais novidades.nn nn nn nn 

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Informalidade Volta com força total em 2015.

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Informalidade Volta com força total em 2015.

nReportagens e notícias mostram um grande aumento da taxa de desemprego nas 6 maiores regiões do pais é de 7,5% em Julho. Com isso a Informalidade volta com força total, sem ter nenhum aparato para melhorias no setor fiscal ou tributário.nnDois segmentos são responsáveis pela diminuição do numero de funcionários com carteira assinada no regime de CLT.nnOs setores industriais e de prestação de serviço são os segmentos que mais demitiram em 2015, o setor industrial cortou mais de 130 mil vagas somente no mês de Julho, comparando com o setor de prestação de serviço que foi um corte de aproximadamente 90 mil vagas. Muito desses trabalhadores que foram demitidos estão procurando um serviço em caráter de freelancer ou trabalho por conta própria. De acordo com pesquisas o numero de informais no pais cresceu em mais de 55 mil pessoas somente no mês de Julho, mais um motivo para crermos que a informalidade voltará com força total.nnEsse é o motivo pelo qual a informalidade voltará como uma bola de neve, o grande numero dos fechamentos de postos de trabalho sendo um looping. Consequentemente a informalidade irá sofrer com as burocracias e leis trabalhistas em tempos de crise.nnVeja a tabela de desemprego feita pelo IBGEnnimg-informalidadenn nn nn nn nn nn nn nn nn nn nn nn nn nnDe acordo com pesquisas os trabalhadores com carteira assinada representam 50% do total de empregos no mês de Julho. Pensando nisso o Governo lançou em fevereiro deste ano medidas que irão combater a informalidade e sonegação do FGTS.nnO trabalho de caráter informal é um grande problema na estrutura do Brasil que por sinal só aumenta a desigualdade social, um efeito ruim da informalidade é a queda da produtividade Brasileira que por sinal deixa a desejar. Empresas ou empresários autônomos que tentam burlar o sistema tributário ou fiscal são menores e produzem bem menos do que as empresas que pagam seus impostos regularmente.nn 

Programa traz oportunidade para sanar dívidas com a Receita

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Programa traz oportunidade para sanar dívidas com a Receita.

n nnEm meio a um cenário econômico e político conturbado e com possibilidade de redução da meta de superávit, o governo federal disponibilizou um programa para reduzir as disputas administrativas e judiciais envolvendo débitos tributários a fim, é claro, de aumentar a arrecadação. O Programa de Redução de Litígios Tributários (Prorelit) pode beneficiar mais de 29 mil empresas em litígio com a Receita Federal e com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), em primeira ou segunda instâncias. A previsão de arrecadação em razão do programa é de R$ 10 bilhões.n

Também chamado de “Mini Refis”, o programa permite que empresas com tributos em discussão administrativa ou judicial ou inscritos na dívida ativa da União até 30 de junho deste ano (apurados até 31 de dezembro de 2013) paguem 57% da dívida com créditos tributários do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). O restante (43%) deve ser quitado em dinheiro.

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O Programa de Redução de Litígios Tributários está previsto na Medida Provisória (MP) 685 e faz parte do esforço do governo de aumentar o valor em caixa. Do total dos 35,439 mil contribuintes com dívidas em contencioso administrativo ou judicial, quase 30 mil têm plenas condições de aderir ao novo programa da Receita Federal, segundo informação do órgão.

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A maioria destas empresas devedoras e que possuíam prejuízo fiscal acumulado, diz a advogada coordenadora do departamento da De Biasi Auditores Independentes, Mirian Teresa Pascon, já foram optantes da anistia da Lei 11.941, de 2009, cujos prazos de adesão foram sucessivamente prorrogados até o ano passado e já procederam a quitação, também mediante a utilização de prejuízos fiscal e base negativa para fins de quitação, no final de 2014. No entanto, conseguiram reduções de valores devidos, diferente do que acontece com o Prorelit.

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A possibilidade de utilização do prejuízo fiscal no percentual de 57% do valor da dívida previsto pelo Programa de Redução de Litígios Tributários é encarada como um dos aspectos mais atrativos, uma vez que os contribuintes endividados encaram a chamada ?trava anual de 30%? na hora de compensar os prejuízos e para fins de apuração anual do IRPJ e da CSSL. ?Embora a parcela remanescente possa ser utilizada na apuração de anos subsequentes, em razão da trava de 30%, os prejuízos fiscais se acumulam e não chegam a ser esgotados, inclusive por ocasião do encerramento das empresas?, adverte Mirian.

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Desde 1995, quando esta trava foi estabelecida, os contribuintes enfrentam batalha judicial e administrativa, conta a advogada. No Supremo Tribunal Federal (STF), a discussão foi reaberta após voto de reconsideração do ministro Marco Aurélio Mello, após julgamento em desfavor dos contribuintes. O tema ainda não foi julgado definitivamente.

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A Receita defende que o Programa de Redução de Litígio diferencia-se de programas de renegociação de dívidas criados nos últimos anos, como o Refis, por que que não envolve perdão de multas e encargos. No entanto, com o Prorelit, o contribuinte pode usar os créditos tributários, mas terá de pagar toda a dívida.

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Em troca, as empresas terão de desistir da discussão judicial. Ao aderir ao programa, o contribuinte está, de certa forma, assumindo a culpa da dívida. Por isso, adverte o gerente da Consultoria Tributária da Deloitte, Eduardo Refosco, é preciso analisar muito bem o processo em execução, se realmente não há probabilidade de ganho da causa e se há capital para o pagamento de 43% da dívida à vista. ?Existe uma chance muito pequena da Receita Federal indeferir o pedido de adesão ao programa ou de problemas no cálculo do montante devido, mas, se houver, a empresa pode ser cobrada depois?, ressalta Refosco.

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O Prorelit entrou em vigor no final de julho e está previsto na Medida Provisória (MP) 685. As empresas interessadas devem aderir ao benefício até 30 de setembro e, ao mesmo tempo, comprovar que desistiram das ações na justiça. O pagamento dos débitos será feito de uma única vez. As guias de pagamento são disponibilizadas pelo site da Receita Federal.

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MP 685 traz exigência de apresentação do planejamento tributário empresarial

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Junto com a possibilidade de negociar as dívidas, uma notícia não muito bem-vista chega aos empresários. A Medida Provisória 685 trouxe consigo a obrigatoriedade da disponibilização do planejamento tributário empresarial à avaliação do Fisco. A novidade não deveria trazer problemas, não fosse o fato de a Receita Federal ainda não ter regulamentado a Norma Anti-Elisão ou estabelecido parâmetros claros para o planejamento empresarial que demonstrem a forma de avaliação da Receita Federal.

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Isso torna a fiscalização muito subjetiva, dizem os especialistas. “Do jeito como está posta a nova obrigação, preocupa. Mas até sua entrada em vigor esperamos que a Receita Federal apresente uma regulamentação”, espera o advogado tributarista da Deloitte, Eduardo Refosco.

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O advogado especialista em Direito Tributário do Nelm Advogados, Luís Guilherme Gonçalves, defende que, para que a Receita Federal passe a exigir a entrega desta nova obrigação, é necessária a edição de uma Instrução Normativa que irá regular os aspectos operacionais e práticos acerca da obrigação, além, é claro, da necessidade de conversão da MP em lei para que ela possa produzir os efeitos almejados pelo governo. “O mercado aguardava que a edição da IN ocorresse até o final de julho, conforme informações da própria RFB, mas até o momento ela não foi editada”, lembrou Gonçalves.

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A entrega do planejamento tributário deverá ser feita até o dia 30 de setembro de cada ano. No documento deverá constar as informações e dados relativos às operações realizadas no ano-calendário anterior. O Ministério da Fazenda e a Receita Federal defendem que a criação da nova obrigação segue uma tendência internacional aplicada aos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O Brasil não faz parte da organização, que reúne 31 países industrializados, mas assinou um acordo de cooperação no início de junho.

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O Plano de Ação sobre Erosão da Base Tributária e Transferência de Lucros (Plano de Ação Beps, OCDE, 2013), projeto desenvolvido no âmbito da OCDE/G20 e ao qual o Brasil aderiu com a assinatura de um acordo de cooperação no início de junho, reconheceu, com base na experiência de diversos países, os benefícios das regras de revelação obrigatória a administrações tributárias. Assim, no âmbito do Beps, há recomendações relacionadas com a elaboração de tais regras quanto a operações, arranjos ou estruturas agressivos ou abusivos.