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Dólar alto ou baixo: qual o melhor momento para comprar

Nosso primeiro pensamento quando falamos sobre dólar é imaginar que quando a moeda é valorizada isso ajuda a economia nacional com o aumento das exportações, contribuindo para o equilíbrio da balança comercial.

Para as exportadoras, por exemplo, por terem gastos e receitas em dólar, elas acabam se beneficiando com a alta da moeda.

No entanto, com os produtos importados mais caros, os produtos nacionais acabam ganhando força, e isso incentiva o mercado interno, o que é algo positivo tendo em vista que aumenta a atividade industrial e gera mais empregos.

Por outro lado, o aumento do dólar pode causar aumento na inflação. Quando o dólar está baixo ajuda a segurar os preços na importação, porém, é quando a nossa moeda ganha mais força. Havendo uma busca maior por mercadorias nacionais, consequentemente isso causa o aumento nos preços.

Outro fator negativo quando o dólar está alto é que muitas indústrias encontram dificuldades para importar matérias-primas utilizadas na fabricação de seus produtos, além de equipamentos eletrônicos que também têm seus valores elevados.

Algumas matérias-primas importadas, como gás, petróleo e trigo, também podem sofrer alterações de preço com o dólar mais alto, e esse aumento afeta diretamente no preço de nossos itens básicos, como macarrão, pão e combustíveis, por exemplo. Portanto, todo o setor produtivo é afetado e a economia sofre com a inflação.

 

Cenários de ganhos com o dólar em alta e a influência de investidores estrangeiros

O dólar em alta pesou na bolsa, favorecendo o investimento estrangeiro no país. Quando os investidores estrangeiros percebem que empresas brasileiras com capacidade de crescimento e valorização estão em baixa, eles investem nessas empresas por meio de aportes de capital da moeda americana no mercado e, como resultado, acontece a desvalorização do real em relação ao dólar, o que transforma as ações brasileiras em um melhor negócio para os investidores.

 

Dólar baixo significa estabilidade na economia

Quando o dólar está em baixa, os mais favorecidos são os importadores, como vimos acima. Nesse momento eles compram produtos em dólar para revender em real, aumentando assim os seus lucros.

Com o dólar valendo menos, empresas locais também se beneficiam e podem comprar matéria-prima com preços mais baixos. Sendo assim, com os produtos importados mais baratos e o custo da matéria-prima menor, o preço de mercadorias nacionais cai e estabiliza a inflação.

 

Como a variação do dólar influencia no turismo

Para quem planeja viajar para o exterior, a melhor opção é adquirir a moeda quando a cotação está baixa, já que as passagens internacionais ficam mais acessíveis, assim como passeios, alimentação e hospedagem. 

Por outro lado, quando o dólar se recupera e fica à frente do real, a tendência é que as viagens para fora do país sejam adiadas, já que viajar para destinos nacionais acaba sendo mais vantajoso.

O dólar em alta também aumenta o desembarque de turistas estrangeiros por aqui, que estimulam e injetam dinheiro em nossa economia.

Por que acompanhar a variação do dólar?

A variação do dólar impacta diretamente a nossa economia, como todos sabemos. O dólar tem um peso muito grande para a economia tendo em vista ser uma referência monetária mundial, o que antes era dada à libra esterlina do Reino Unido.

Portanto, essa referência tem papel importante e está relacionada com a potência da economia dos Estados Unidos, impactando diretamente outros países.

Atualmente, mesmo que os EUA sofram com crises econômicas, o dólar ainda tem a confiança internacional, motivo pelo qual a moeda americana está sempre sendo acompanhada por diversos países ao redor do mundo.

 

Portanto, governos e bancos:

  • – Contam com reservas em dólares;
  • – Realizam vários tipos de transações comerciais em dólares;
  • – Emprestam dinheiro em dólares.

 

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Como funcionam as variações do dólar

O dólar comercial é aplicado em inúmeras situações, como:

  • – Transações comerciais do governo e dos bancos;
  • – Compra e venda de mercadorias;
  • – Investimentos;
  • – Importações;
  • – Exportações.

A melhor maneira de entender a variação do dólar é a oferta e a demanda da moeda no mercado. 

 

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Afinal, qual a melhor cotação do dólar para a economia do país?

No curto prazo, alguns setores se beneficiam com a alta do dólar, mas no médio e longo prazo, todos acabam perdendo dinheiro por causa do enfraquecimento da economia. Em contrapartida, quando o dólar tem pouco valor em relação ao real também não é indicativo de estabilidade.

Quer saber mais sobre a importância das variações do dólar e como ele pode maximizar os lucros das suas operações? Então, entre em contato com a nossa equipe e conheça as melhores soluções para a sua empresa!

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Contabilização de incentivos fiscais e variações monetárias

Como você deve imaginar, a carga tributária do Brasil é pesada para muitas empresas, e o incentivo fiscal é uma das maneiras da empresa pagar menos impostos, pois contribuem na diminuição de muitos tipos de cargas tributárias no Brasil.

Oferecido no âmbito federal, estadual e municipal, como previsto em lei, os benefícios fiscais são uma das medidas legais para que as empresas consigam economizar dinheiro para investimentos. Além do mais, esses incentivos ajudam na geração de empregos e de maiores investimentos para determinados setores da economia.

Confira neste artigo como ocorre a contabilização de incentivos fiscais e as variações monetárias.

 

Como são contabilizados os incentivos fiscais?

Uma correta contabilização dos incentivos fiscais permite que a empresa obtenha economia fiscal, além do benefício já utilizado. Conforme o Art. 182, § 1.º, alínea d, da Lei 6.404/1976 (Lei das S.A) define que serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem as doações e as subvenções para investimento. 

Portanto, esses valores não integrarão o resultado do exercício. Nesse caso, é necessário que a empresa conte com o apoio de uma contabilidade especializada para auxiliar nessa contabilização e assim obter mais efetividade dos incentivos fiscais na sua empresa.

Assim, os benefícios fiscais do ICMS ficam de fora da base de cálculo do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e também da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), sem incluir o uso dos recursos por parte da empresa.

Respeitando as condições referentes à contabilização, todos os benefícios precisam considerar subvenções para investimentos. Esse entendimento favorece os contribuintes. 

Desse modo, os incentivos não participam da base de cálculo do IRPJ e nem da CSLL, portanto, não incidem sobre eles tais impostos.

Recentemente, a Receita Federal vinha restringindo as situações que beneficiam os contribuintes. Considerava-se que as empresas só poderiam descontar os benefícios fiscais do ICMS da base de cálculo do IRPJ e CSLL, caso elas direcionassem os incentivos para investimentos.

Entretanto, o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) já havia se manifestado sobre o assunto entendendo que os benefícios não compõem o Lucro Real. Isso significa a não incidência de tributação pelo IRPJ e pela CSLL.

 

Contabilização em variações monetárias passivas

No caso da contabilização em variações monetárias passivas, a determinação é que no lucro operacional poderão ser descontadas as contrapartidas de variações monetárias de obrigações e perdas cambiais e monetárias na realização de créditos, seguindo o regime de competência (artigo 377 do Regulamento do Imposto de Renda).

Desse modo, o contribuinte mantém suas obrigações sujeitas a ajustes periódicos, como acontece com as parcelas a pagar de consórcios contemplados, por exemplo, podendo aproveitar-se de mudanças ocorridas e assim diminuir o IRPJ e a CSLL no Lucro Real, não importando a data do seu efetivo pagamento.

 

Confira abaixo algumas situações em que o aproveitamento é possível:

  • Ajustes do saldo devedor de financiamentos vinculados a taxas flutuantes de juros ou correção monetária (BNDES, Finame, etc.);
  • Variações cambiais nos contratos a pagar (importações já concretizadas, etc.);
  • Variações do valor das quotas a pagar (consórcios na aquisição de bens já contemplados);
  • Outros compromissos e contratos sujeitos a ajustes periódicos.

 

Dessa forma, se um contrato de pagamento de bem entregue prevê uma correção monetária do saldo devedor pelo IGPM a cada 12 meses e, se num período de 10 meses, o IGP-M foi de 7,5%, é possível deduzir como despesa financeira, conforme o regime de competência, o seguinte: 

. Valor do saldo devedor sujeito à variação contratual: R$ 2.000.000,00. Índice IGP-M de 10 meses: 7,5%.

. Valor da Variação Monetária Passiva a Contabilizar como Despesa Financeira: R$ 2.000.000,00 x 7,5% = R$ 150.000,00.

. Economia do IRPJ e CSLL pela contabilização “pró-rata”: R$ 150.000,00 x (até 25% IRPJ + até 9% da CSLL) = até R$ 51.000,00.

 

Portanto, a contabilização da variação monetária ao final do contrato ou “ano a ano”, sem aplicar o cálculo “pró-rata” (mês a mês), onera o contribuinte. Essa legislação ainda proíbe a dedutibilidade proporcional de variações monetárias.

 

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Conclusão

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Por que contratar uma contabilidade para prestar consultorias operacionais e previdenciárias customizadas?

A contabilidade customizada em consultorias operacionais e previdenciárias contempla as rotinas e transações obrigatórias no relacionamento entre empresa e trabalhador. Assim, os processos de admissão e desligamento, férias, emissão ou envio de guias de recolhimento de impostos e contribuições são algumas das atividades realizadas pela Assessoria Trabalhista e Previdenciária.

Entretanto, muito além de questões operacionais, a contabilidade customizada exerce um papel estratégico para uma empresa a partir do momento em que orienta a empresa sobre contribuições que envolvem qualquer movimentação do trabalhador.

Entre as movimentações, podemos destacar alterações da legislação trabalhista, como contratação, desligamento, mudança de cargo e/ou de função, transferência, aposentadoria, afastamento médico ou por acidente, convenção coletiva de trabalho, dissídio anual, entre muitas outras situações.

Isso, pois todas essas situações podem impactar diretamente no planejamento financeiro e no fluxo de caixa da empresa e, em alguns casos podem atrapalhar, até mesmo, na viabilidade e lucratividade do negócio.

Além do mais, qualquer intercorrência nesse processo, descumprimento de alguma obrigação, erro ou atraso, pode ocasionar em multas indenizações e passivos, que comprometem a satisfação dos funcionários, a produtividade da empresa e do ambiente organizacional.

Assim, as questões previdenciárias e trabalhistas precisam ser analisadas e controladas com muito cuidado e preferencialmente por contadores que possuem experiência, qualificação e que estejam sempre atualizados sobre a legislação trabalhista.

Confira a seguir por que contratar uma contabilidade para prestar ​​consultorias operacionais e previdenciárias!

O que é uma consultoria operacional?

A contabilidade que presta consultoria operacional e previdenciária compõe um dos principais ramos da consultoria financeira e mercadológica. A equipe especializada nesses temas sempre busca compreender e se aprofundar nos processos da empresa para assim identificar problemas e saná-los o quanto antes.

Atualmente há diversas variações entre tipos de operações, maneiras de organização e funcionamento de uma empresa. Dessa forma, a consultoria operacional atua com um vasto grupo de ferramentas, usufruindo de estratégias e metodologias conforme a necessidade do cliente.

Portanto, a procura por essa consultoria customizada para a sua empresa identifica um problema na operação, até mesmo o caso em que é preciso otimizar a cadeia produtiva da empresa.

Dessa forma, em qualquer ocasião, o objetivo da consultoria customizada será solucionar problemas e, assim, melhorar os resultados da empresa.

Para atingir esse objetivo final, certos investimentos devem ser obtidos. À medida que o projeto de uma empresa de consultoria começa, as equipes designadas são imersas na empresa, incluindo entrevistas com proprietários e figuras estratégicas, observando as operações enquanto elas são executadas e reunindo-se com os funcionários. 

Uma vez que essas informações são coletadas, um mapa de processos realista e confiável pode ser gerado, a partir do qual os gargalos podem ser identificados e um plano de ação para resolvê-los pode ser desenvolvido.

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Benefícios de contratar uma contabilidade para consultorias operacionais e previdenciárias

Há muitos benefícios em contratar uma consultoria customizada operacional ou previdenciária tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica. Confira alguns deles a seguir!

Redução de erros

O primeiro benefício de contratar uma contabilidade customizada é a redução de erros. Dessa forma, com um plano de planejamento e investigação é possível encontrar possíveis erros e assim desenvolver ações para que essas situações não ocorram mais.

Além do mais, com uma consultoria frequente, é possível se manter atualizado às legislações e adaptações a novas regras. A consultoria especializada difere da fiscalização e dessa forma ela propõe medidas para corrigir falhas.

Identificar débitos

Outro benefício da consultoria previdenciária é identificar erros no processo de recolhimento de contribuições. Isso pode gerar problemas no momento da aposentadoria, incluindo penalidades legais e insegurança dos colaboradores.

Assim, a consultoria traz mais segurança durante a execução correta de todos os processos burocráticos.

Redução de custos

As ações de uma organização com o foco de prevenir autuações e multas podem reduzir custos futuros. Outra informação que deve ser considerada é que contratar uma contabilidade para prestar consultorias customizadas traz economias significativas.

Revisões de aposentadorias

Em muitas situações, advogados previdenciários encontram erros ou aplicações incorretas da legislação que resultam em recebimentos menores do que é realmente devido, o que é possível verificar durante a consultoria previdenciária e análise do cálculo do benefício atual.

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Conclusão

O objetivo principal da consultoria previdenciária é assegurar a empresa em relação às possíveis fiscalizações tanto do Ministério do Trabalho quanto do INSS. Por meio de avaliações sistêmicas, que seguem padrões metodológicos testados e aprimorados, é possível descobrir se a empresa possui algum tipo de passivo previdenciário.

Ao contratar uma contabilidade para prestar consultoria operacional e previdenciária customizada é possível simular diversas situações pelas regras existentes e, dessa forma, analisar os requisitos necessários e como atingi-los, além dos valores que podem ser recebidos nessas situações.

Portanto, fica mais fácil tomar decisões baseadas em situações econômicas e histórico profissional ao contar com a consultoria customizada.

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