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Em tempos de crise, o consumidor brasileiro começa a conter os gastos, desaquecendo a economia e fazendo com que as empresas brasileiras sofram uma retração nas vendas. Os empresários buscam a retomada no crescimento e aumento da competitividade e, para isso, nada melhor que começar a olhar além de nossas fronteiras.
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De acordo com levantamentos feitos pelo MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio), no ano passado, 4.843 empresas brasileiras venderam produtos para outros países pela primeira vez. Já no primeiro trimestre de 2017, temos um aumento nas exportações de 24,4% quando comparado ao mesmo período do ano de 2016, segundo o site da Revista Exame.
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Por mais atrativa que pareça, a operação ainda é motivo de receio para a pequena e média empresa, devido ao impasse com os processos e a falta de informação a respeito dos procedimentos a serem realizados para deixar a empresa apta à exportação. Além disso, é preciso preparar os produtos para o mercado externo e atender burocracias como normas técnicas e sanitárias do país que é pretendido a venda.
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O governo brasileiro, por sua vez, entende que é fundamental uma estratégia de negócio nesse meio, para que o recurso de exportação não seja usado só de maneira “emergencial” devido à baixa no mercado interno, mas que seja algo perene e que ajude a movimentar a economia. Nisso se justifica o apoio à operações como o PNC (Plano Nacional da Cultura Exportadora), onde reúne-se iniciativas de instituições parceiras nacionais e estaduais, com o objetivo de aumentar a base exportadora, estimulando a inserção de empresas de pequeno porte no mercado externo. Para esse ano é previsto pelo plano mais de 200 ações de apoio a exportação.
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Além disso, o MDIC em parceria com a CNI (Confederação Nacional da Indústria) anuncia uma nova parceria (programa) de inserção, chamado de Rota Global. O mesmo oferece consultoria para as empresas não exportadoras investirem no mercado internacional, traçando um diagnóstico e estratégia com acompanhamento. O perfil das empresas que poderão participar serão indústrias de todos os portes, setores e unidades da federação. As inscrições têm previsão de início para julho/2017 e a meta é traçar diagnóstico de 500 empresas, desenvolver planos de negócios para cerca de 200 delas e em 2018, onde é previsto o fim do projeto, ter pelo menos 100 empresas com operações contínuas com o exterior.
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O MDIC disponibiliza também, ao alcance de todos, o site Aprendendo a Exportar, uma ferramenta on-line com conteúdo esclarecedor sobre o assunto, que traz inclusive fluxograma e simulador da operação.
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Outro fator importante, quando o assunto é exportação, dá-se pelo mecanismo da desoneração tributária para que o produto possa alcançar a concorrência internacional, em condições de competir em preço.
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Aqui na Komcorp, possuímos um time especializado para realizar um trabalho completo de assessoria e viabilização para esse tipo de operação. Quer saber mais? Entre em contato conosco e expanda suas atividades para além de nossas fronteiras.
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*Imagem by freepik