Dicas para gerar receita para o seu negócio

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Dicas para gerar receita para o seu negócio

nNão há necessidade de afirmar que gerar receitas é uma atividade vital para a sua empresa. Os recursos adquiridos com a geração de receitas são subsídios totalmente necessários para a sobrevivência da mesma. Existem diversas maneiras de gerar receitas para o seu negócio. A maneira mais tradicional de gerar receitas é por meio da venda de um produto ou serviço. nn nnMas há outras maneiras de gerar receitas. Estas maneiras podem acrescentar e gerar ainda mais valor para o seu negócio tradicional ou ser a principal fonte de renda para negócios inovadores. Confira!nn n

E-commerce

nCaso você tenha uma loja física, que tal complementar suas vendas com uma loja digital? O e-commerce já está estabelecido como área de negócio e possibilita a você complementar aumentar (e muito) as suas receitas. Um e-commerce expandi a sua carteira de clientes e ainda permite que você possa atender seu público da maneira que eles preferirem. Caso decida por abrir um e-commerce fique atento, podem haver regras diferentes para os produtos comercializados. Sem contar que para o estado de santa Catarina existem regimes especiais para e-commerce que farão com que você consiga reduzir os tributos governamentaisnn n

Consultoria

nSe o seu negócio é especialista em sua área, que tal vender consultorias para os clientes? Por exemplo, você possui uma loja de produtos de informática. Uma boa ideia pode ser também oferecer consultoria em infraestrutura para empresas. A consultoria irá traçar quais as necessidades do cliente, verificar quais os dispositivos e cabeamento necessários, por exemplo. Além disso, ainda pode ajudar a dar soluções eficazes e mais econômicas. Graças a isso você vende mais um serviço, ganha confiança de seu cliente e ainda pode vender mais produtos da sua loja.nn n

Adsense

nCaso a sua empresa possua um blog muito bom, com bastante acesso e seguidores, uma ideia de conseguir uma renda extra é monetizar o seu blog com Adsense. Trata-se de um programa para exibir publicidade a partir do seu blog. Você pode exibir banners, links etc. O valor é pago por clique no anúncio.nnGostou das ideias? Lembre-se de sempre consultar as condições e taxas que podem ser acrescidas a essas nossas receitas. Em caso de dúvidas, consulte nossos especialistas.

3 aumentos de impostos e a volta da CPMF

Os ministros do Planejamento, Nelson Barbosa, e da Fazenda, Joaquim Levy, anunciaram hoje novas medidas para fechar o Orçamento de 2016 no azul.

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O objetivo do governo é transformar o déficit primário da proposta orçamentária inicial (que era de R$ 30,5 bilhões, ou 0,5% do PIB) em um superávit primário (de R$ 34,4 bilhões, ou 0,7% do PIB).

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O valor total do ajuste necessário para isso foi de R$ 64,9 bilhões – R$ 26 bilhões em cortes e o resto em novas receitas, obtidas com revisão de benefícios tributários, realocação de fontes e novas medidas arrecadatórias.

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No início da apresentação, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, disse que as medidas anunciadas ao longo de 2015 (antes desta segunda-feira) já obtiveram um ganho nas contas públicas federais de R$ 134 bilhões e que 81% disso foi pelo lado do corte de gasto.

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Ele lembrou que 65% do gasto primário do governo é em dois itens: previdência e pessoal. Além disso, 90% do total do Orçamento é gasto garantido por lei, o que deixa R$ 115 bilhões disponíveis para contingenciamento.

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Saiba mais sobre os principais anúncios pelo lado da receita:

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1. A volta da CPMF

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Metade do ajuste anunciado hoje está baseado em recursos de uma única fonte: a volta da CPMF, o imposto sobre operações financeiras, com alíquota de 0,2% e redução do IOF (imposto sobre Operaçõs Financeiras).

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Levy disse que a intenção é que o novo imposto seja destinado integralmente para diminuir o déficit da Previdência Social, sem divisão com estados e municípios, e com previsão de 4 anos de vigência.

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?O governo seguinte poderá revogar, mas não é o recomendado. Se a situação melhorar, nada nos impede de reverter a medida?, disse o ministro.

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A CPMF entrou em vigor em 1997 e seus recursos tinham a saúde como destino exclusivo. Em 2007, uma proposta de prorrogação até 2011 foi rejeitada no Senado, no que foi uma das maiores derrotas políticas do governo Lula.

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A volta do imposto começou a ser discutida no final do mês passado pelo governo. Houve uma reação forte de empresários e de políticos e o Planalto decidiu recuar – pelo menos até agora.

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“Os dois milésimos que vamos pagar a cada sanduíche vão dar energia para a economia”, disse Levy. “A CPMF se coloca dentro de um quadro de uma disciplina fiscal, do gasto, bastante acentuada, que eu acho que vai continuar.”

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2. Redução temporária do Reintegra

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Reintegra é a abreviação para o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras – que foi instituído no fim de 2011, terminou em 2013 e voltou em 2014.

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Ele compensa impostos acumulados devolvendo ao exportador parte da receita obtida com as exportações de produtos industrializados.

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Em setembro do ano passado, a alíquota de retorno havia passado de 0,3% para 3%. Em fevereiro deste ano, foi de 3% para 1%, e deve cair para um décimo disso no ano que vem.

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A previsão do governo é deixar a alíquota e 0,1% em 2016, 1% em 2017, 2% em 2018 e 3% em 2019. Neste caso, alíquota menor significa menos gastos para o governo e menos compensação para exportadores e não um novo imposto em si.

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O ministro Joaquim Levy disse na coletiva de hoje que o câmbio desvalorizado ajuda na competitividade dos exportadores e permite essa acomodação, que deve trazer R$ 2 bilhões de receita extra para o governo em 2016.

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3. Imposto de Renda sobre ganho de capital de pessoa física

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Atualmente, há uma tributação exclusiva de 15% sobre o ganho de capital de pessoa física na venda de um bem. O ministro Joaquim Levy anunciou que esta cobrança passará a ser progressiva.

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A alíquota fica em 15% sobre valores de até R$ 1 milhão, passa para 20% sobre valores entre R$ 1 milhão e R$ 5 milhões, vai a 25% sobre valores entre R$ 5 milhões a R$ 20 milhões e chega a 30% quando o valor supera R$ 20 milhões.

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“É importante notar que a alíquota ainda é menor que o Imposto de Renda sobre o salário e também menor que a paga por empresas na alienação de patrimônio”, disse Levy.

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A previsão é de criação por Medida Provisória com impacto de R$ 1,8 bilhão de arrecadação já em 2016.

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4. Aumento da CSLL sobre bancos

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O governo também incluiu em suas medidas limitar a TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) em 5% para efeito de cálculo de Juros sobre Capital Próprio (JCP).

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A TJLP vem subindo e ?não há razão para que o teor do abatimento subisse na mesma proporção?, disse o ministro da Levy.

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Também entrou no pacote um aumento de 15% para 18% na alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de bancos e outras instituições financeiras, medida já em tramitação.

O que muda no SPED com o Bloco K

O que muda no SPED com o Bloco K

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No início de janeiro de 2016, o SPED terá mais uma obrigação que é o bloco k. Com isso, as empresas terão mais um pouco de trabalho ao repassar suas informações fiscais. As empresas que serão mais afetas serão as do setor industrial e atacadista.

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O que é o bloco k?

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O bloco k basicamente acrescenta uma nova categoria de informações: as empresas deverão informar também os insumos (matérias-primas) utilizadas. Basicamente, o bloco K é a versão digital do livro de controle de estoque.

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Qual o impacto do bloco K?

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O principal objetivo do bloco K é acabar com a sonegação fiscal. Com essas informações, o governo terá controle total da cadeia de produção das indústrias, e assim, será fácil identificar quando houver sonegação ou tentativas de burlar o Fisco. As empresas que terão a obrigação de informar são as que estão fora do MEI, e são do setor atacadista e industrial (e equiparadas à indústria), sendo que,  elas têm até 1º de janeiro de 2016 para adequar-se a essa nova realidade.. Caso a sua empresa seja dos setores citados e ainda não têm nenhum trabalho nesta área, é melhor começar fazer o quanto para evitar multas e sanções.

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Quais as sanções caso a minha empresa não cumpra com mais esta obrigação?

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Caso a empresa não entregue o bloco K no prazo estipulado poderá sofrer as seguintes multas (além de outras sanções): R$ 500,00 a R$ 1.500,00 por mês-calendário ou fração. Além disso, multa também poderá vir acrescida de 1% da movimentação de estoque (ICMS) e 2% sobre o faturamento (IPI) A sua empresa está preparada para essa nova obrigação fiscal? O bloco K é bastante complexo, pois envolve toda a cadeia produtiva e ainda exige um novo comportamento das empresas, que é o controle absoluto de seu estoque e notas fiscais de seus insumos. Caso tenha dúvidas entre em contato conosco. Podemos lhe ajudar a planejar um controle fiscal de estoque e sanar suas dúvidas com relação a essa nova obrigação fiscal.

Você conhece o Drawback?

Você conhece o Drawback ?

nAs atividades de importação e exportação podem esbarrar em custos elevados que acabam diminuindo a rentabilidade do negócio, não é mesmo? Pensando nisso, o governo instituiu, por meio do Decreto Lei nº 37, de 21/11/66, o regime especial aduaneiro Drawback.nnO regime especial de Drawback é considerado incentivo à exportação e consiste na suspensão, isenção ou restituição dos impostos incidentes na importação de produtos destinados à fabricação de produtos a serem exportados. Os benefícios aplicam-se ao II, IPI, PIS/PASEP, COFINS, ICMS e também ao Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante – AFRMM.nnOu seja, o Drawback suspende ou elimina toda a tributação para insumos que serão utilizados em produtos a serem exportados, tornando-os mais competitivos no mercado do comércio exterior . nnO regime de drawback poderá ser concedido a operação que se caracterize como:nn n

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  • Transformação – a que, exercida sobre matéria-prima ou produto intermediário, importe na obtenção de espécie nova;
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  • Beneficiamento – a que importe em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto;
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  •      Montagem – a que consista na reunião de produto, peças ou partes e de que resulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal;
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  • Renovação ou Recondicionamento – a que, exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado, renove ou restaure o produto para utilização;
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  • Acondicionamento ou Reacondicionamento – a que importe em alterar a apresentação do produto, pela colocação de embalagem, ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada se destine apenas ao transporte de produto.
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Entenda melhor como funciona as modalidades de Drawback!

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Drawback Restituição

nNessa modalidade, ocorre a restituição total ou parcial dos tributos pagos na importação de mercadoria exportada após beneficiamento, ou utilizada na fabricação, complementação ou acondicionamento de outra exportada.nn n

Drawback Suspensão

n nnEsse regime especial aduaneiro prevê a suspensão de tributos tanto para insumos importados quanto para insumos adquiridos internamente, para produtos que serão posteriormente exportados. Basicamente, a empresa que deseja se beneficiar desse incentivo deve assumir com o governo o compromisso de exportar os produtos produzidos. nnO drawback integrado suspensão também pode ser aplicado:n

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  •  À aquisição no mercado interno ou à importação de mercadorias para emprego em reparo, criação, cultivo ou atividade extrativista de produto a ser exportado;
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  •  À aquisição no mercado interno ou à importação de empresas denominadas fabricantes- intermediários, para industrialização de produto intermediário a ser diretamente fornecido a empresas industriais exportadoras, para emprego ou consumo na industrialização de produto final a ser exportado (drawback intermediário).
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Drawback Isenção.

n nnEsta modalidade destina-se a importar insumos para reposição, ou seja, você importa estes produtos visando repor o estoque de produção. É importante frisar que os produtos a serem fabricados são para exportação. Na prática, você importou os insumos e pagou seus  impostos os quais. Estes insumos foram utilizados na fabricação de produtos exportados. Com isso, você tem o direito de repor estes insumos com isenção de impostos.nnSe você tem desejo de internacionalizar a sua empresa, mas acaba esbarrando na enorme carga tributária, estes regimes especiais podem viabilizar o crescimento global da sua empresa.nn nnQuer conhecer mais sobre o assunto e as possibilidades para a sua empresa? Então entre em contato conosco. Somos especialistas neste e demais assuntos relacionados ao comércio exterior!nn nn nn