Como funciona a consultoria em comércio exterior

Como funciona a consultoria em comércio exterior

nPodemos dizer que a globalização é um dos grandes acontecimentos históricos do século XX e XXI. A consultoria em comércio exterior nunca foi tão importante como é hoje. E devido a ele, as empresas ganham um potencial muito grande de crescimento e desenvolvimento.nnNo entanto, trabalhar com comércio exterior não é tarefa simples. Ela possui muitas nuances, como legislações específicas de cada país, taxas de importação e exportação, conversão de moedas, língua e identidade cultural específica de cada país etc. E essas características não são fixas, estão sempre mudando a todo momento. Já é difícil dominá-las, e acompanhar suas mudanças deixa a tarefa ainda mais onerosa.nnUma solução adotada por muitas empresas é contratar uma consultoria em comércio exterior. A consultoria é fornecida por empresas especializadas no assunto, que estão focadas nos detalhes do comércio exterior e ainda ajudam a criar boas estratégias de venda.nnAntes de pensar em contratar uma consultoria de comércio exterior, é bom que sejam quebrados alguns paradigmas. Muitos empresários acreditam que a consultoria é apenas um agenciamento de transações no exterior, e isso é muito equivocado, podendo gerar falsas expectativas e decepções a longo prazo.nnUma boa consultoria inicia fazendo um diagnóstico de necessidades da empresa que ela está ajudando. Para a consultoria ser eficaz, ela precisa verificar se as práticas atuais da empresa são condizentes com as mudanças que serão propostas, e se a empresa está disposta a mudar e melhorar. Essa análise de necessidades organizacionais já poderá apontar de imediato novas boas práticas para fomentar o lucro e diminuir o desperdício no processo.nnA consultoria é uma das primeiras atividades a serem desenvolvidas para as empresas que trabalham com importação e exportação. Dentre as principais atividades que podemos destacar da consultoria são:nn nn1 –  análise das necessidades organizacionais;nn2 –  aplicação de tratamento administrativo, controle e fiscalização;nn3 –  otimização dos processos e diminuição de desperdício/burocracia;nn4 –  esclarecimento de dúvidas com relação a legislações, trâmites de documentos entrennoutras dúvidas;nn5 –  pesquisas de mercado;nn6 –  contabilidade de importação/exportação;nn7 –  etc.nnNa realidade, a lista de atividades da consultoria pode ser interminável. Até mesmo por que cada empresa demanda de determinadas atividades e necessidades. O consultor deve estar muito bem preparado para os desafios demandados pelas empresas. Quer conhecer mais sobre a consultoria de comércio exterior? Então entre em contato com Komcorp. Possuímos grande experiência no ramo, poderemos orientá-lo e esclarecer todas as suas dúvidas.nn 

Contabilidade para ECF

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Contabilidade para ECF

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O que é ECF ?

nECF ou ( Escrituração Contábil Fiscal) nada mais é que uma obrigação imposta as empresas do Brasil, por meio dela é fundamental que informe todas as operações que influenciam diretamente as elaborações da base de cálculo e o valor devido ao Imposto sobre a Renda sendo ela PJ ( pessoa Jurídica).  A Escrituração Contábil Fiscal nada mais é do que uma varredura da apuração do IRPJ e da CSLL de acordo com a substituição a DIPJ, de acordo com as etapas do processo ela é uma das partes que compõem o SPED ( Sistema Público de Escrituração Digital). nnSeparamos dicas de como você pode preparar a sua contabilidade para a ECF.n

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Como devo fazer a preparação?

nAconselhamos como primordial o mapeamento de todas as informações que necessitam ser upadas pelo sistema. Nesse momento o escritório de contabilidade faz uma comparação de todos esses dados para saber a situação atual da empresa. nnSendo assim, será possível apurar todas as mudanças que terão que ser feitas para fazer a transição e  quanto mais rápido for feito o mapeamento, mais tempo as empresas terão para se regularizar a nova adaptação.n

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Preparação:

nAntes de mais nada para prepara a contabilidade para ECF é fundamental que os setores de “contabilidade, fiscal e tributária” estejam bem alinhados  perante as regras. O ideal para ter um processo qualitativo, as equipes devem antecipar o SPED e realizar testes junto a equipe de TI para evitar erros no processo de migração. Dos prazos, vale ressaltar que a ECF seja entregue no dia 30 de Setembro de 2015 no sistema SPED, sendo que o envio das informações será anualmente.nnSendo dessa forma agora você já sabe para que serve a contabilidade EFC , cadastre seu e-mail para receber mais novidades.nn nn nn nn 

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Informalidade Volta com força total em 2015.

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Informalidade Volta com força total em 2015.

nReportagens e notícias mostram um grande aumento da taxa de desemprego nas 6 maiores regiões do pais é de 7,5% em Julho. Com isso a Informalidade volta com força total, sem ter nenhum aparato para melhorias no setor fiscal ou tributário.nnDois segmentos são responsáveis pela diminuição do numero de funcionários com carteira assinada no regime de CLT.nnOs setores industriais e de prestação de serviço são os segmentos que mais demitiram em 2015, o setor industrial cortou mais de 130 mil vagas somente no mês de Julho, comparando com o setor de prestação de serviço que foi um corte de aproximadamente 90 mil vagas. Muito desses trabalhadores que foram demitidos estão procurando um serviço em caráter de freelancer ou trabalho por conta própria. De acordo com pesquisas o numero de informais no pais cresceu em mais de 55 mil pessoas somente no mês de Julho, mais um motivo para crermos que a informalidade voltará com força total.nnEsse é o motivo pelo qual a informalidade voltará como uma bola de neve, o grande numero dos fechamentos de postos de trabalho sendo um looping. Consequentemente a informalidade irá sofrer com as burocracias e leis trabalhistas em tempos de crise.nnVeja a tabela de desemprego feita pelo IBGEnnimg-informalidadenn nn nn nn nn nn nn nn nn nn nn nn nn nnDe acordo com pesquisas os trabalhadores com carteira assinada representam 50% do total de empregos no mês de Julho. Pensando nisso o Governo lançou em fevereiro deste ano medidas que irão combater a informalidade e sonegação do FGTS.nnO trabalho de caráter informal é um grande problema na estrutura do Brasil que por sinal só aumenta a desigualdade social, um efeito ruim da informalidade é a queda da produtividade Brasileira que por sinal deixa a desejar. Empresas ou empresários autônomos que tentam burlar o sistema tributário ou fiscal são menores e produzem bem menos do que as empresas que pagam seus impostos regularmente.nn 

Programa traz oportunidade para sanar dívidas com a Receita

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Programa traz oportunidade para sanar dívidas com a Receita.

n nnEm meio a um cenário econômico e político conturbado e com possibilidade de redução da meta de superávit, o governo federal disponibilizou um programa para reduzir as disputas administrativas e judiciais envolvendo débitos tributários a fim, é claro, de aumentar a arrecadação. O Programa de Redução de Litígios Tributários (Prorelit) pode beneficiar mais de 29 mil empresas em litígio com a Receita Federal e com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), em primeira ou segunda instâncias. A previsão de arrecadação em razão do programa é de R$ 10 bilhões.n

Também chamado de “Mini Refis”, o programa permite que empresas com tributos em discussão administrativa ou judicial ou inscritos na dívida ativa da União até 30 de junho deste ano (apurados até 31 de dezembro de 2013) paguem 57% da dívida com créditos tributários do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). O restante (43%) deve ser quitado em dinheiro.

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O Programa de Redução de Litígios Tributários está previsto na Medida Provisória (MP) 685 e faz parte do esforço do governo de aumentar o valor em caixa. Do total dos 35,439 mil contribuintes com dívidas em contencioso administrativo ou judicial, quase 30 mil têm plenas condições de aderir ao novo programa da Receita Federal, segundo informação do órgão.

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A maioria destas empresas devedoras e que possuíam prejuízo fiscal acumulado, diz a advogada coordenadora do departamento da De Biasi Auditores Independentes, Mirian Teresa Pascon, já foram optantes da anistia da Lei 11.941, de 2009, cujos prazos de adesão foram sucessivamente prorrogados até o ano passado e já procederam a quitação, também mediante a utilização de prejuízos fiscal e base negativa para fins de quitação, no final de 2014. No entanto, conseguiram reduções de valores devidos, diferente do que acontece com o Prorelit.

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A possibilidade de utilização do prejuízo fiscal no percentual de 57% do valor da dívida previsto pelo Programa de Redução de Litígios Tributários é encarada como um dos aspectos mais atrativos, uma vez que os contribuintes endividados encaram a chamada ?trava anual de 30%? na hora de compensar os prejuízos e para fins de apuração anual do IRPJ e da CSSL. ?Embora a parcela remanescente possa ser utilizada na apuração de anos subsequentes, em razão da trava de 30%, os prejuízos fiscais se acumulam e não chegam a ser esgotados, inclusive por ocasião do encerramento das empresas?, adverte Mirian.

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Desde 1995, quando esta trava foi estabelecida, os contribuintes enfrentam batalha judicial e administrativa, conta a advogada. No Supremo Tribunal Federal (STF), a discussão foi reaberta após voto de reconsideração do ministro Marco Aurélio Mello, após julgamento em desfavor dos contribuintes. O tema ainda não foi julgado definitivamente.

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A Receita defende que o Programa de Redução de Litígio diferencia-se de programas de renegociação de dívidas criados nos últimos anos, como o Refis, por que que não envolve perdão de multas e encargos. No entanto, com o Prorelit, o contribuinte pode usar os créditos tributários, mas terá de pagar toda a dívida.

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Em troca, as empresas terão de desistir da discussão judicial. Ao aderir ao programa, o contribuinte está, de certa forma, assumindo a culpa da dívida. Por isso, adverte o gerente da Consultoria Tributária da Deloitte, Eduardo Refosco, é preciso analisar muito bem o processo em execução, se realmente não há probabilidade de ganho da causa e se há capital para o pagamento de 43% da dívida à vista. ?Existe uma chance muito pequena da Receita Federal indeferir o pedido de adesão ao programa ou de problemas no cálculo do montante devido, mas, se houver, a empresa pode ser cobrada depois?, ressalta Refosco.

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O Prorelit entrou em vigor no final de julho e está previsto na Medida Provisória (MP) 685. As empresas interessadas devem aderir ao benefício até 30 de setembro e, ao mesmo tempo, comprovar que desistiram das ações na justiça. O pagamento dos débitos será feito de uma única vez. As guias de pagamento são disponibilizadas pelo site da Receita Federal.

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MP 685 traz exigência de apresentação do planejamento tributário empresarial

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Junto com a possibilidade de negociar as dívidas, uma notícia não muito bem-vista chega aos empresários. A Medida Provisória 685 trouxe consigo a obrigatoriedade da disponibilização do planejamento tributário empresarial à avaliação do Fisco. A novidade não deveria trazer problemas, não fosse o fato de a Receita Federal ainda não ter regulamentado a Norma Anti-Elisão ou estabelecido parâmetros claros para o planejamento empresarial que demonstrem a forma de avaliação da Receita Federal.

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Isso torna a fiscalização muito subjetiva, dizem os especialistas. “Do jeito como está posta a nova obrigação, preocupa. Mas até sua entrada em vigor esperamos que a Receita Federal apresente uma regulamentação”, espera o advogado tributarista da Deloitte, Eduardo Refosco.

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O advogado especialista em Direito Tributário do Nelm Advogados, Luís Guilherme Gonçalves, defende que, para que a Receita Federal passe a exigir a entrega desta nova obrigação, é necessária a edição de uma Instrução Normativa que irá regular os aspectos operacionais e práticos acerca da obrigação, além, é claro, da necessidade de conversão da MP em lei para que ela possa produzir os efeitos almejados pelo governo. “O mercado aguardava que a edição da IN ocorresse até o final de julho, conforme informações da própria RFB, mas até o momento ela não foi editada”, lembrou Gonçalves.

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A entrega do planejamento tributário deverá ser feita até o dia 30 de setembro de cada ano. No documento deverá constar as informações e dados relativos às operações realizadas no ano-calendário anterior. O Ministério da Fazenda e a Receita Federal defendem que a criação da nova obrigação segue uma tendência internacional aplicada aos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O Brasil não faz parte da organização, que reúne 31 países industrializados, mas assinou um acordo de cooperação no início de junho.

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O Plano de Ação sobre Erosão da Base Tributária e Transferência de Lucros (Plano de Ação Beps, OCDE, 2013), projeto desenvolvido no âmbito da OCDE/G20 e ao qual o Brasil aderiu com a assinatura de um acordo de cooperação no início de junho, reconheceu, com base na experiência de diversos países, os benefícios das regras de revelação obrigatória a administrações tributárias. Assim, no âmbito do Beps, há recomendações relacionadas com a elaboração de tais regras quanto a operações, arranjos ou estruturas agressivos ou abusivos.

Receita Federal adia redução no valor máximo das compras no exterior

A Receita Federal adiou novamente, para julho de 2016, a redução do valor máximo das mercadorias que o viajante poderá trazer do exterior por via terrestre, fluvial ou lacustre sem pagar imposto de importação.nnO valor deveria ter caído de US$ 300 para US$ 150 em 1º de julho deste ano, mas ficou para o ano que vem.nnÉ a segunda prorrogação da medida, que foi anunciada em junho de 2014 e deveria entrar em vigor naquele mês, segundo a Portaria 307, junto com as chamadas lojas francas, que seriam instaladas em cidades de fronteira e venderiam produtos importados também sem imposto aos viajantes brasileiros.nnAs lojas francas poderão vender até US$ 300 sem impostos aos viajantes brasileiros, além dos US$ 150 trazidos do exterior por via terrestre. É uma forma de estimular o comércio por essas lojas.nnPoucos dias depois, porém, em 17 de julho de 2014, a Receita decidiu mudar a data da redução do limite de importação para julho de 2015, para dar mais tempo para a instalação dessas lojas francas. E voltou a fazer o mesmo em junho deste ano.nnAs lojas francas dependem ainda da instalação do sistema informatizado de controle de entrada, estoque e saída de mercadorias e de registro e apuração de créditos tributários.

Algumas dicas para melhorar o atendimento ao cliente

De todos os problemas que potencialmente podem afetar sua empresa, o mau atendimento talvez seja um dos mais simples de se resolver. Além disso, por ser muitas vezes o primeiro contato de um cliente com uma empresa, o atendimento, quando bem feito, se torna uma ferramenta importantíssima para se cativar, conquistar e fidelizar o cliente. Em última instância, ele pode ser um belo cartão de visitas quando oferecido com excelência.nnDe um modo geral, o que um cliente busca quando entra em contato com uma empresa é, além de ser bem atendido, ter seus problemas resolvidos ou dúvidas esclarecidas. Pode-se dizer que, quando isso acontece, tem-se um cliente satisfeito. Agora imagine se além satisfeito esse cliente tiver suas expectativas superadas, o quanto ele não vai ser fã da sua empresa?n

Algumas dicas para melhorar o atendimento ao cliente

nCordialidade sempre ? o atendimento geralmente é primeiro contato do cliente com a empresa, logo, ele deve ser impecável para que a sua empresa passe a melhor impressão possível. Como diz o ditado, a primeira impressão é a que fica.nnSendo assim, seja simpático e cordial desde o primeiro segundo. Trate seu cliente com educação e com o tom de voz baixo, mesmo que ele não corresponda na altura nem na cordialidade. Passe para o cliente a impressão de que ele é importante para a empresa, ouvindo sempre o que ele tem a dizer, mesmo que esteja fora do seu escopo de atuação. Ele deve ser sempre escutado, ainda que sua empresa não possa ajuda-lo como ele gostaria.nnEntenda o problema e busque a melhor solução ? Muitas vezes o cliente não consegue explicar com precisão a dificuldade que está enfrentando, então, cabe ao atendimento descobrir exatamente qual é essa dificuldade. Para isso, é imprescindível que o atendente conheça a fundo todos os produtos oferecidos pela empresa, domine suas ferramentas, quando for o caso, e saiba exatamente como são seus processos.nnAntes de começar, é ideal que o atendente passe por um treinamento intenso. É interessante que ele aprenda o funcionamento de todos os setores da empresa, entenda como ela se organiza, quais são seus valores, sua missão e objetivo.nnDessa forma, será muito mais intuitivo solucionar questões de maneira proativa, além de ficar naturalmente mais fácil de representar a empresa da forma como ela quer ser reconhecida pelos seus clientes.nÉ importante também que o atendimento seja feito de forma clara e didática para que a solução não deixe nenhuma margem para dúvidas. É bom fazer uso de um vocabulário mais simplificado e evitar termos muito técnicos, principalmente quando as questões forem ligadas à tecnologia.nnAgilidade e rapidez nas respostas ? Depois que você entender qual é a questão do cliente e descobrir qual a melhor solução possível para ela, responda-o o quanto antes. Se a solução puder ser dada já no primeiro contato do cliente será ideal. Até porque é isso que um cliente com dúvidas espera de um bom atendimento, principalmente quando ele não dispõe de muito tempo para se dedicar ao problema. Em outras palavras, seja claro, objetivo e rápido para responder seu cliente e corresponder às suas expectativas.nnNão deixe o cliente desamparado ? como já dito, o ideal é que o cliente tenha sua dúvida solucionada de maneira eficiente e rápida. Porém, dependendo do tipo de dúvida ou problema, às vezes não é possível apresentar uma solução instantaneamente. Há casos em que a resposta ou a solução dependem de outros setores e departamentos da empresa, ou até de consultas técnicas que levam algum tempo para apresentar uma resposta precisa.nnQuando esse for o caso, não deixe seu cliente sem resposta, jamais. Explique a ele o porquê da demora e marque com ele uma hora para que você possa retorna-lo com a solução, e nunca se esqueça desse compromisso.nnMesmos nos casos para os quais não haja solução, não abandone seu cliente, ainda que ele fique insatisfeito pela falta de resposta. Tente explicar a situação da maneira mais cordial e amigável possível para amenizar essa situação delicada. Respostas negativas devem ser ditas com positividade.nnDe qualquer maneira, o importante aqui é que seu cliente se sinta amparado; que ele se sinta importante e perceba que você se empenhou, de fato, para buscar a melhor solução para o seu problema. Se isso acontecer, mesmo que a solução não seja encontrada, ele vai se sentir valorizado e reconhecer o empenho da empresa em atende-lo bem.nnEsteja sempre aberto para receber feedbacks ? sejam eles positivos ou não, feedbacks são extremamente importantes. Quando positivos, além de funcionarem como verdadeiras injeções de ânimo e motivação, sinalizam que a empresa está caminhando na direção correta. Já os negativos, podem não ser tão prazerosos de serem recebidos, mas são muito úteis no sentido de apontarem onde a empresa está pecando. Muitas vezes os funcionários de uma empresa estão tão envolvidos nos processos internos que não conseguem ter uma visão mais crítica e impessoal dos serviços que prestam. Por isso é tão importante receber feedbacks que apontem onde estão as falhas dos serviços. Até porque, se elas não forem identificadas, dificilmente soluções para elas serão pensadas e, se soluções eficientes não forem pensadas, naturalmente não serão encontradas e o atendimento vai ficar comprometido.nnAinda em relação aos feedbacks negativos, vale lembrar que sempre que um cliente se mostrar insatisfeito, a empresa deve procura-lo para tentar, de alguma maneira, resolver seu problema ou compensa-lo por alguma inconveniência que a empresa ou o atendimento possam ter causado. Procure saber onde ele teve suas expectativas frustradas e tente ajuda-lo com tudo que estiver ao seu alcance.nnReceba e encaminhe sugestões de melhorias ? Receber e direcionar sugestões de melhorias também fazem parte do trabalho do bom atendimento. O quanto antes as sugestões forem encaminhadas, mais rapidamente elas serão atendidas e, certamente, maior será a satisfação do cliente que a sugeriu.nnSurpreenda seu cliente ? Esse é o tópico menos objetivo, mas também o mais impactante no sentido de surpreender seus clientes para melhor. Mesmo que você ofereça um atendimento exemplar e tenha clientes plenamente satisfeitos, esteja constantemente pensando maneiras de surpreende-los. Seja proativo, antecipe problemas, personalize seus serviços. Por exemplo, procure seus clientes, espontaneamente, para saber o quanto estão satisfeitos com a sua empresa, ou se gostariam de fazer sugestões, ou até mesmo críticas. Faça eles saberem que são lembrados e, principalmente, valorizados. Ofereça brindes, serviços exclusivos ou quaisquer outros tipos de ?mimos? que os façam sentir importantes e não meramente ?consumidores?. Esse é o segredo para se conseguir clientes fãs, que são fiéis, que espontaneamente fazem propaganda da sua empresa. Esse é o diferencial que faz a diferença.nnFonte: Nibo

Governo propõe dividir parte do lucro do FGTS com trabalhadores

O governo vai apresentar ao Congresso uma proposta para mudar a forma de remuneração da conta dos trabalhadores no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Com a iniciativa, tenta evitar a aprovação de um projeto apadrinhado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que corrige o FGTS pelo índice da caderneta de poupança e, na prática, dobra a remuneração do Fundo para os depósitos feitos a partir de janeiro de 2016. Cunha afirmou que colocará esse projeto para votação na semana que vem.nnA proposta do governo para barrar o avanço do projeto de Cunha é fazer com que parte do lucro obtido pelo Fundo de Garantia seja distribuído entre os trabalhadores, com cada um recebendo um valor proporcional ao seu saldo. Hoje, o lucro é reaplicado no próprio Fundo. Só no ano passado, o ganho chegou a R$ 13 bilhões.nnO receio do governo é que a proposta do presidente da Câmara esvazie os cofres do FGTS, principal fonte de recursos para os financiamentos nas áreas de habitação, saneamento e infraestrutura. Hoje, o rendimento do FGTS é de 3% ao ano mais a Taxa Referencial (TR). O projeto apadrinhado por Cunha prevê remuneração de 6,17% ao ano mais TR para os depósitos feitos a partir do ano que vem.nnPela proposta do governo, a remuneração da conta dos trabalhadores melhoraria, mas não tanto como prevê o projeto apadrinhado por Cunha, e haveria um limite para esse aumento de despesas do FGTS. Um exercício mostra que, se a proposta do governo já estivesse em vigor, a remuneração média das contas do Fundo de Garantia nos últimos três anos teria sido de 5,8%).nnO projeto do governo prevê um escalonamento para a divisão dos lucros. No primeiro ano de vigência da lei, em 2016, 30% dos ganhos obtidos pelo FGTS em 2015 seriam divididos pelas contas dos trabalhadores. Em 2017, seriam 40% e, a partir daí, seriam rateados 50% do lucro do ano anterior.nnA proposta para o FGTS, elaborada pelo Ministério do Planejamento, é semelhante ao anteprojeto apresentado pelo deputado Carlos Marun (PMDB-MS), que tem apoio do setor da construção, de movimentos sociais por moradia popular, da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e de prefeitos. Mas tem uma diferença fundamental. O deputado propôs que o resultado do Fundo de Garantia a ser distribuído aos trabalhadores levaria em conta o lucro e também o que foi gasto em subsídios. No ano passado, o gasto com subsídios foi de R$ 8 bilhões – ou seja, somado ao lucro de R$ 13 bilhões, o resultado a ser considerado na distribuição aos trabalhadores seria de R$ 21 bilhões.nnConselho. Outro ponto da proposta apresentada pelo deputado que o governo não deve referendar é a mudança na composição do conselho curador do FGTS, responsável por decidir os aportes do Fundo. Hoje, o governo é responsável por indicar 12 dos 24 integrantes do conselho. A outra metade é formada por representantes dos trabalhadores e de associações patronais.nnPela proposta do deputado Marun, o órgão seria formado por 18 integrantes, sendo 6 do governo, 6 dos trabalhadores e 6 dos patrões. A presidência, atualmente ocupada pelo ministro do Trabalho, seria rotativa entre os segmentos representados. Cabe ao presidente o voto de minerva quando há empate nas votações. Proposta. A distribuição de parte do lucro anual do FGTS, da forma como deve ser proposta pelo governo, aumentaria a rentabilidade das contas vinculadas ao Fundo para patamar próximo ao da poupança. De acordo com cálculos da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), se a fórmula do projeto do deputado Carlos Marun, que deve ser replicada na proposta do governo, estivesse em vigor desde 2012, a remuneração do FGTS nesses últimos três anos seria, em média, de 5,8% ao ano.nnO porcentual é semelhante ao que propõe o projeto do deputado Paulo Pereira da Silva (SDD-SP), da Força Sindical, e dos líderes das bancadas do DEM, Mendonça Filho (PE), e do PMDB, Leonardo Picciani (RJ). Pelo texto, a remuneração das contas do FGTS subiria dos atuais 3% mais TR ao ano para 6,17% mais TR ao ano para os depósitos feitos a partir de janeiro de 2016. A proposta é bancada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Pelo regimento da Casa, Cunha não pode apresentar projetos enquanto ocupar a presidência. O cálculo da Abrainc foi feito com base na divisão da metade do lucro nos últimos três anos. / M.R.A. Correção no rendimento. Congresso votará novo cálculo para remunerar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, a ?poupança forçada? que todo trabalhado faz:nnComo é hojennA remuneração é de 3% ao ano mais Taxa Referencial (TR), sempre próxima de zero. Proposta patrocinada pelo presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) Sobe os juros para 6,17% ao ano (os mesmos da poupança) mais TR para os depósitos feitos a partir de janeiro de 2016. O saldo anterior continua sendo remunerado a 3% ao ano mais TR.nnProjeto do deputado Carlos Marun (PMDB-MS) Divide parte do resultado de cada ano do Fundo. Esse resultado inclui o lucro e os gastos com subsídios. A distribuição será proporcional ao saldo de cada conta conta no fim do ano e deve ocorrer até 30 de junho do ano seguinte. Será de 30% em relação ao exercício de 2016, 40% no exercício de 2017 e 50% nos anos seguintes.nnProposta que deve ser enviada pelo governonnSemelhante ao projeto apresentado por Carlos Marun, com a diferença de que o valor a ser distribuído aos trabalhadores terá um teto: o lucro de cada ano, já que, pela proposta do deputado, o resultado passa a incorporar também os subsídios para os financiamentos.nnFonte: O Estado de S. Paulo

Comissão de Trabalho aprova isenção de IR para férias e 13º

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou, nesta quarta-feira (12), proposta que isenta da cobrança de Imposto de Renda (IR) a remuneração de férias e de 13º salário. A proposta também isenta o abono de férias e a participação dos trabalhadores nos lucros da empresa quando recebidos em decorrência de convenção ou acordo coletivo de trabalho.nnA isenção está prevista em substitutivo apresentado pelo deputado Benjamin Maranhão (SD-PB) ao Projeto de Lei 2708/07, do deputado Luiz Carlos Busato (PTB-RS). O substitutivo reúne os textos do projeto de Busato e de outros 14 que tramitam em conjunto.nnO texto aprovado altera a lei tributária 7.713/88 e a Lei Orgânica da Seguridade Social (8.212/91), que hoje preveem a incidência do IR sobre esses benefícios.nnBenjamin Maranhão argumentou que a proposta beneficiará os trabalhadores sem gerar gastos para os empregadores. ?O Brasil possui uma das maiores cargas tributárias do mundo; nada mais justo do que a aprovação das matérias que propõem a não-incidência do Imposto de Renda sobre direitos dos trabalhadores, reduzindo os prejuízos da classe?, disse.n

Decisões judiciais

nO relator observou que as decisões atuais da Justiça são no sentido de que apenas as férias indenizadas estão isentas da cobrança do IR. ?Temos súmulas que excluem da incidência do imposto as férias não gozadas por necessidade do serviço e as indenizações de férias  proporcionais e o seu respectivo adicional?, explicou.n

Tramitação

nA proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.n

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nnÍNTEGRA DA PROPOSTA:n

nFonte: Agência Câmara Notíciasnn

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Estratégias de sobrevivência em médio prazo na crise econômica

O ano de 2015 apresenta um cenário desfavorável para qualquer empresário. E tudo colabora para isso: Real desvalorizado em relação ao dólar, escândalos de corrupção que afetam os investimentos estrangeiros, PIB caindo e impostos e inflação em alta. Diante deste cenário tão desfavorável, muitas empresas se vêem bastante desmotivadas e não conseguem projetar um futuro otimista. Porém, o empreendedor deve deixar de lado o desespero e pensar que o momento de crise sempre é passageiro. É comum que hajam épocas de recessão econômica. Todas as empresas devem estar preparadas para estes tempos de crise econômica.nnCom as atitudes certas, a crise econômica pode ser uma grande oportunidade de negócios para a sua empresa. Para sobreviver ao cenário desfavorável, e quiçá, até lucrar mais, confira nossas quatro dicas matadoras.nn1) Invista em vendas qualificadasnnA gestão estratégica de vendas é fundamental para os tempos de crise. Afinal, os consumidores não deixam de comprar em um cenário de recessão, mas passam a levar em conta o custo/benefício de tudo o que compram. Em outras palavras, eles compram menos para comprar melhor.nnE as empresas precisam seguir esta mesma lógica: selecionar ofertas e produtos de qualidade são uma estratégia mais certeira do que apostar em grandes quantidades. Aliado a isso, também  é importante investir também em uma gestão estratégica de vendas ? não as que tentam convencer cliente, mas aquelas que conseguem atender com eficiência as necessidades deles. Se ele ficar satisfeito, esta venda pode resultar em muitas outras novas vendas.nn2) Faça uma gestão inteligente de seus recursos humanosnnNa cultura da crise econômica, um dos maiores medos dos funcionários (bem como dos empresários também) é o corte de empregos. As demissões em massa viram uma opção mais rotineira, como tentativa de conter os gastos. Porém, essa decisão é extremamente errada, e pode significar em um desastre para empresa. São nos tempos de crise que elas precisam de cada um dos colaboradores que mantêm.nnÉ preciso entender que o problema não está em manter o funcionário, mas sim, em fazer a gestão qualificada dos recursos humanos. O que acontece é que, em tempos de bonança, é comum haver desperdícios em todos os setores, já que os gastos não são tão sentidos quanto em uma crise econômica.nnO recomendado é verificar a situação de cada departamento e realocar os colaboradores para áreas em que possam produzir mais e melhor. Além disso, uma pequena dose de motivação também nunca é demais.nn3) Controle as finanças e os investimentosnnIsso nem é mais novidade, mas é sempre importante ressaltar: desperdícios e gastos desnecessários devem ser cortados sem piedade. Lembre-se também que crédito no banco é mais difícil de ser obtido em tempos de recessão. Portanto, corte os extras e preste muita atenção ao fluxo de caixa.nnOutra dica importante, ainda relacionada às finanças, é a de priorizar investimentos que tragam resultados a curto prazo. Os que garantem resultados apenas a longo e médio prazo, geralmente, demandam muito dinheiro e, por mais que sejam capazes de garantir melhores retornos, não serão capazes de ajudar a empresa em tempos difíceis, como a crise econômica que o país está passando.nn4) Marketing é fundamental, ainda em tempos de crise econômicannCortar a área de marketing durante a crise econômica é outro erro que deve ser evitado. Apesar da crise econômica, é sempre importante apostar em campanhas criativas, assertivas e coerentes para qualificar ainda mais a empresa. Lembre-se: uma empresa que não é anunciada, não é lembrada e quem não é lembrada, não vende.nn5) Ter uma boa contabilidadennTodas as empresas devem ter seu contador ou seu escritório de contabilidade, porém, o empresário deve se atentar em estratégias fiscais para poder reduzir os custos de impostos para sua empresa. Ter um escritório de contabilidade como aliado é fundamental em tempos de crise econômica.nnGostou do artigo? Tem alguma experiência relacionada aos tempos de crise para compartilhar conosco? Então comente! 

Tabela IRPF 2015

IRPF 2015 – Receita abre consulta ao 3º lote de restituição

A partir das 9 horas de segunda-feira, 10 de agosto, estará disponível para consulta o terceiro lote de restituição do IRPF 2015, que contempla 1.742.112 contribuintes, totalizando mais de R$ 2,1 bilhões.

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O lote multiexercício de restituição do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física contempla também restituições dos exercícios de 2008 a 2014.

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O crédito bancário para 1.827.118 contribuintes será realizado no dia 17 de agosto, totalizando o valor de R$ 2,4 bilhões. Desse total, R$ 184.982.540,99 refere-se ao quantitativo de contribuintes de que trata o Art. 69-A da Lei nº 9.784/99, sendo 54.222 contribuintes idosos e 4.901 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave.

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Os montantes de restituição para cada exercício, e a respectiva Taxa Selic aplicada, podem ser acompanhados na tabela a seguir:

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Tabela IRPF 2015

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A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio da Internet, mediante o Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.

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A Receita disponibiliza, ainda, aplicativo para tablets e smartphones que facilita consulta às declarações do IRPF 2015 e situação cadastral no CPF. Com ele será possível consultar diretamente nas bases da Receita Federal informações sobre liberação das restituições do IRPF 2015 e a situação cadastral de uma inscrição no CPF.Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na Internet (http://idg.receita.fazenda.gov.br/), ou ligar para o Receitafone 146. Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nesta hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora.

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Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do BB ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.

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Fonte: Receita Federal do Brasil